Na escassez de versos falta alma. Como na assembléia de um rio que sua lama já não mais beija. E essa criança birrenta, que minha nuca esquenta, sempre, pela lua, inveja sentiu, porque essa a ninguém feriu.
Conta uma coisa e permanece assim, e que Deus detenha a força do fim!!!!! Porque ao outro torno por culpa as falhas imposta a mim. E de autonomo já é fim. De verso já é fim. De alma já é fim. De fim de fim já é fim
E de alma a lama a diferença é onde o L deseja morar. (E agora sim coloco um ponto).
terça-feira, 18 de setembro de 2012
Divine mortal
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