quarta-feira, 25 de março de 2009
Como faz falta
A sua constante inexistencia
Sua voz era doce, agora nem dela consigo me lembrar
ao te esquecer pensar criar
um oportunidade para viver
Mas a morte se consiste em fingir que vc não existe...
Como uma borboleta que só sabe voar
Quem sou eu para questionar o que sei fazer?
Se olharmos a terra, veremos que ela é tão distante do mar
Mas sua consistencia é que dá ao mar uma leito para sonhar
Quem me dera ter-te como a manhã tem o sol
Quem me dera olhar-te como o céu olha o luar
Invejo as estrelas que roubam um brilho que não é seu...
E recebem honra por isso...
Mas sou como um cego leitor
Poeta dasator
Minha felicidade se consiste em não ser infeliz
Meu vazio é tão profundo que ele se perde em si
Há séculos entre nós
Mas isso não é tão distante
Esse amor é como a névoa lá fora
Me congela, sufoca, e se vai
É como as fadas que não possuem lar
É como as bruxas, que proibidas são de amar
É como o vento que nunca encontra lugar para ficar
É como a brisa que ninguém faz questão de lembrar...
Assinar:
Postar comentários (Atom)
lindo, como sempre, como tudo que se forma em tua mente xD
ResponderExcluirobrigada florzinha linda!!!
ResponderExcluir